Daniel Almeida se defende da acusação de compra de votos
Segundo a PRE, os dois teriam aproveitado um mutirão de audiências realizado pela Justiça Federal em Irecê, nas instalações da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), para oferecer, em um trailer próximo ao local, alimentação e assistência jurídica para pessoas que participariam das audiências, em troca de seus votos. “Foi surpresa quando recebi a notificação há dias. Não houve nenhum fato envolvendo a minha campanha, nem ninguém da minha equipe”, garantiu.
Almeida disse ser o principal interessado no esclarecimento das denúncias e negou a existência de prova que aponte a participação dele na acusação de compra de votos. “A única suposta prova de participação se restringe a um cartaz em que consta a minha fotografia, porém a confecção, e, principalmente a afixação desse material não foi de nossa responsabilidade, uma vez que o CNPJ grafado na peça não era o nosso”, explicou.
O comunista afirmou ser “difícil o controlar o uso da imagem por outros candidatos”, citando a dobradinha com Soares. “É muito comum você fazer dobradinhas. O que pode ter acontecido é que algum deputado estadual possa ter colocado a imagem dele junto com a minha. A alegação é que o deputado Luciano Soares tenha feito isso, mas eu desconheço e só fiquei sabendo quando fui notificado”.
Daniel Almeida foi reeleito com 135.382 votos
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